Universidade brasileira já usa o Wii para a reabilitação de pacientes
10.11.2008 Com o seu revolucionário joystick dotado de sensor de movimentos, o Wii é uma boa pedida para aqueles que querem movimentar outras partes do corpo além das mãos. Além disso, o videogame da Nintendo também já é usado para fins fisioterápicos, auxiliando pacientes em terapias de reabilitação. E a boa notícia é que uma universidade brasileira já lança mão do console para este objetivo.
A instituição em questão é a Universidade Cidade de São Paulo (UNICID), que utiliza este recurso em sua clínica de fisioterapia e é usado no tratamento de doenças como acidente vascular encefálico, paralisias e lesões musculoesqueléticas. Segundo Fábio Navarro Cyrillo, professor que supervisiona o uso do Wii na clínica, "o equipamento está sendo utilizado como um recurso adicional ao programa de reabilitação, por exigir que os jogadores executem movimentos que ajudam a reconquistar o equilíbrio, coordenação, resistência e força muscular". Ainda de acordo com Navarro, a idéia do usar o console surgiu depois que ele fez um estágio em um dos centros de reabilitação da McGill University, em Montreal, no Canadá, em julho deste ano.

As sessões com o Wii acontecem duas vezes por semana, durante três horas diárias e envolvem exercícios que simulam partidas de tênis, boliche e golfe. "O esforço para executar as atividades provoca uma verdadeira transformação no empenho e dedicação do paciente no processo de reabilitação. Apesar de ser um recurso recente, pesquisas já comprovam a sua eficácia", explica Cyrillo. "Um estudo realizado recentemente no Canadá, com 20 pacientes vítimas de acidente vascular encefálico, mostrou o potencial da utilização do game na reabilitação deste tipo de doença. A pesquisa revelou que os 10 pacientes que fizeram tratamento convencional e mais 20 sessões de terapia com realidade virtual obtiveram mais benefícios funcionais para os membros superiores, quando comparados com outro grupo de 10 pessoas que realizou apenas a Fisioterapia convencional."
A instituição em questão é a Universidade Cidade de São Paulo (UNICID), que utiliza este recurso em sua clínica de fisioterapia e é usado no tratamento de doenças como acidente vascular encefálico, paralisias e lesões musculoesqueléticas. Segundo Fábio Navarro Cyrillo, professor que supervisiona o uso do Wii na clínica, "o equipamento está sendo utilizado como um recurso adicional ao programa de reabilitação, por exigir que os jogadores executem movimentos que ajudam a reconquistar o equilíbrio, coordenação, resistência e força muscular". Ainda de acordo com Navarro, a idéia do usar o console surgiu depois que ele fez um estágio em um dos centros de reabilitação da McGill University, em Montreal, no Canadá, em julho deste ano.

As sessões com o Wii acontecem duas vezes por semana, durante três horas diárias e envolvem exercícios que simulam partidas de tênis, boliche e golfe. "O esforço para executar as atividades provoca uma verdadeira transformação no empenho e dedicação do paciente no processo de reabilitação. Apesar de ser um recurso recente, pesquisas já comprovam a sua eficácia", explica Cyrillo. "Um estudo realizado recentemente no Canadá, com 20 pacientes vítimas de acidente vascular encefálico, mostrou o potencial da utilização do game na reabilitação deste tipo de doença. A pesquisa revelou que os 10 pacientes que fizeram tratamento convencional e mais 20 sessões de terapia com realidade virtual obtiveram mais benefícios funcionais para os membros superiores, quando comparados com outro grupo de 10 pessoas que realizou apenas a Fisioterapia convencional."
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