Caso Eloá: Lindemberg depõe por quase duas horas
As denúncias dos seus advogados contra os policiais são de agressão e coação. O jovem teria sido forçado a passar, pelo celular, informações a respeito do sequestro que culminou com a morte da jovem Eloá. A Corregedoria quer saber como e porque o acusado falou ao celular com um jornalista e em quais condições. De acordo com a advogada dele, Ana Lúcia Assad, há provas das agressões feitas pelos policiais. Ana Lúcia também aguarda a deliberação sobre o pedido de habeas-corpus para que o jovem aguarde pelo julgamento em liberdade.
O crime aconteceu em outubro do ano passado. Lindemberg manteve a ex-namorada refém por quase cem horas, junto com a amiga Nayara Silva, por não se conformar com o fim do relacionamento. Ele responde por homicídio, e tentativa de homicídio contra Nayara e um policial militar, além de cárcere privado. Há dois meses a ação contra o jovem está suspensa, já que seus advogados também pedem que a mesma seja anulada.
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