terça-feira, maio 11, 2010

Pentágono cocluirá análise da "lei sobre militars GAYS"

 Pentágono completará análise da lei sobre militares gays
11 de maio de 2010 03h12 atualizado às 03h54

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O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, afirmou que o Pentágono completará sua análise sobre a anulação de uma lei que proíbe os militares homossexuais revelar sua preferência sexual sob pena de serem despedidos. A lei, conhecida como "don't ask, don't tell" ("não pergunte, não conte") foi promulgada em 1993, mas em janeiro deste ano o presidente Barack Obama disse que sua derrogação seria uma de suas prioridades.
"Este ano trabalharei com o Congresso e nosso Exército para finalmente anular a lei que priva os americanos homossexuais do direito a prestar serviço ao país que amam por sua orientação sexual", afirmou Obama. Em entrevista à rede de televisão CNN, Gates defendeu a análise sobre sua aplicação pelo Pentágono e assinalou que a ideia é concluí-la antes da anulação da lei.
O prazo para completar a análise vence em 1º de dezembro. "Sei que há pessoas que suspeitam de que se trata de um esforço para frear o processo, mas há uma forma inteligente de realizar uma mudança e há formas que não são. Esta tem que ser inteligente", disse.
O ex-presidente do Comitê Nacional Democrata, Howard Dean, manifestou em carta aberta dirigida ao presidente Obama que estava preocupado com a possibilidade de o Pentágono "postergar de maneira indefinida a possibilidade de avançar com a derrogação".
Por outro lado, em carta dirigida ao Comitê de Serviços Armados do Senado, Gates assinalou que o problema não é "se as Forças Armadas vão se preparar ou não para a mudança", mas "qual é a melhor forma de se preparar". Durante a entrevista a "CNN", Gates assinalou que legislar uma mudança de militar antes de concluir a análise "enviaria um sinal muito negativo a homens e mulheres uniformizados, que poderiam entender que suas opiniões não são importantes nessas decisões".
Segundo a Rede de Defesa Legal de Membros em Ativo, 644 soldados foram expulsos desde que Obama assumiu a Presidência em janeiro de 2009. Desde o momento em que a lei entrou em vigor, o total se aproxima de 14 mil membros.
À parte do trauma para as famílias militares afetadas, a lei também teve alto custo financeiro, já que a demissão de soldados homossexuais causa despesas multimilionárias, segundo seus detratores.


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